segunda-feira, 31 de maio de 2010

VIVÊNCIA

O trabalho de vivencia do meu grupo foi um pouco cansativo, porque queriamos saber como vivem os moradores de rua, nós não so queriamos vivenciar mais poder falar com algum morador,como e a vida nas ruas de são paulo.

Emtão fomos para o anhangabaú como checamos um pouco cedo, ums estavão dormindo e outros se levantando, mas tinha um pequeno probleminha !!! Nos queriamos emtrevistar um, mas avia um varios, e como estavamos com algums alimentos e uma maquina digital, não dava pra confiar, emtão decidimos procurar um que estava sozinho., andando um qurterão a frente emcontramos uma pessoa deitada na calçada olhando as pessoas passarem, eu me aproximei e disse :

- Lisença senhor ......


Estávamos pronto para vivenciar o drama de um morador de rua, fomos então para o bairro mais próximo da nossa casa que ficava em perus, com a colabaroção do grupo conseguimos roupa usadas, para vivência um morador.
Achamos um lugar ideal que iríamos poder filmar, ao deitar no chão eu já estava me sentindo diferente, isolado das pessoas, ignorado. Como ficava perto de um ponto de ônibus, as pessoas que desembarcavam olharam para gente como se fôssemos mesmos moradores de rua,

Wanderley Codó nos fala que o ser humano, tem um cuidado especial com o seu corpo, não só no físico mas, como na saúde também.

Como um morador de rua pode pensar em cuidar do seu corpo? Se eles não tem uma alimentação saudável, hoje eles podem comer algu nem que seja pra se manter o dia todo, mas amanhã talvez nem possa comer nada.


Essa foi uma experiência muito boa para min. Hoje eu tenho uma visão diferente dos moradores e das pessoas, não só eu mas o meu grupo que vivenciarão junto comigo

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